A criatividade, contrariamente ao que muita gente pensa, não se restringe aos momentos de inspiração individual (ou colectiva).
Pelo contrário.
A criatividade pode assumir várias formas e feitios.
No outro dia estava a ler uma história um bocado macabra mas que ilustra bem o que pode ser a criatividade.
Num bairro pobre de Londres, uma mulher foi abandonada pelo marido.
O que foi um sentimento misto na altura.
Se por um lado era uma vergonha ser abandonada pelo marido.
Por outro lado, o marido batia-lhe quase todos os dias.
Ao final do dia de trabalho, o marido ia para um bar da zona e enfrascava bem até ficar bem quentinho.
Depois, chegava a casa e batia na mulher.
Certo dia, depois disso acontecer, saiu e nunca mais voltou.
Assim contou a mulher a todos os seus vizinhos.
Eis senão quando, o município de Londres decidiu colocar gás canalizado em todo o bairro.
Depois de muitas tentativas, a mulher recusava-se terminantemente a deixar que colocassem os tubos de gás canalizado a passar debaixo da sua casa.
Ela queria lá saber do gás canalizado para alguma coisa.
Ela queria apenas ser deixada em paz.
Mas o Município não estava com meias medidas.
E levou mesmo a sua avante.
E, quando levantaram o soalho da casa da senhora e começaram a escavar, eis que encontraram uma surpresa em forma de esqueleto.
A mulher confessou tudo.
Era o seu marido.
Durante meses a fio, por apenas algumas horas por dia, quando o seu marido estava fora, ela levantava o tapete, depois o soalho e escavava um pouco.
Todos os dias, pouco a pouco.
Até que chegou a altura em que o buraco já tinha um tamanho suficiente.
Nesse dia, depois do marido chegar bêbado, ela bateu-lhe com uma frigideira.
Uma e outra vez.
Até que ele ficou sem se mexer (e sem respirar, já agora).
Ela levantou o tapete, depois o soalho e enterrou-o ali mesmo.
De modo que não teve de se livrar do corpo.
Bastou dizer que ele se foi embora e todos acreditaram.
E ficaram até com pena dela por ter sido abandonada.
Ora, isto é criatividade.
E é o tipo de criatividade que não chega num momento de inspiração.
Mas sim, que surge de uma ideia, mas que obriga a muito trabalho e paciência.
Um bocadinho de cada vez, até conseguir atingir o seu objectivo.
Quantas ideias fantásticas não são perdidas apenas porque não estamos dispostos a trabalhar duro por elas e a termos paciência para lá chegar?
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Paulo Costa
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