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A hipnose da complexidade…

Todos nós sofremos de uma certa hipnose da complexidade.  

Parece que quanto mais complexas são as coisas, mais nos sentimos atraídos e fascinados pelas mesmas. 

E julgamo-nos mais inteligentes. 

Como se fazer algo simples fosse menos inteligente ou brilhante. 

Mas, a verdade é que é necessário ultrapassar o estado de complexidade para chegar ao estado da simplicidade. 

Todos os grandes da humanidade sabem isso. 

Da ciência ao desporto, passando pela política, religião, tecnologia, etc.

A simplicidade é o último estado de desenvolvimento de qualquer coisa.

O maior problema desta hipnose da complexidade é este: 

É que, com tanta coisa complexa à nossa volta, deixamos de ter capacidade para pensar!

No outro dia estava a ouvir uma história acerca de um casal da Nova Zelândia que comprou um automóvel moderno. 

Um automóvel sem chave. 

Apenas com um cartão. 

E o cartão permitia que fizessem tudo naquele carro: que entrassem, ajustassem automaticamente os bancos, a temperatura, os sensores de chuva, estacionava sozinho, etc. 

Tudo e mais alguma coisa.

Então, um dia, mais propriamente no dia 5 de Novembro, o casal entrou no carro e ele deu-se conta que tinha deixado o cartão do carro em cima do balcão da cozinha.

E ela, vira-se para ele e diz: “Então e agora? Sem o cartão, como é que vais sair do carro?”

E ele responde: “Tens razão. O que fazemos?”

E começou a apertar os botões todos, na esperança de que algo funcionasse. 

Mas nada funcionava. 

Tudo funcionava com base no cartão….

E o homem começou a apitar, a apitar mas havia um problema… não, não era esse. 

A buzina funcionava sem o cartão. 

O problema é que era dia 5 de Novembro. 

E, nesse dia, comemora-se o Dia do Guy Fawkes, uma festa que remonta ao ano de 1605 quando um grupo de homens tentou explodir o Parlamento Inglês. 

E esta festa é comemorada com fogo de artifício e buzinadelas um pouco por todo o país. 

Assim sendo, ninguém ligou a mínima às buzinadelas que vinham do carro do homem. 

Todos pensavam que eram eles a comemorar. 

Mas não eram. 

Ambos começaram a ficar desesperados. 

E o tempo a passar. 

Até que, passadas umas oito horas, por causa da saturação do ar, a mulher acabou por desmaiar. 

E o homem, desesperado tentou partir o vidro do lado de dentro. 

Sem sucesso… 

Passadas cerca de doze horas, o homem conseguiu, já quase sem forças, chamar a atenção de um vizinho que ia a passar. 

Este chamou a polícia. 

Os polícias chamaram os bombeiros e conseguiram retirar o homem e a mulher do carro. 

Segundo consta, meia hora antes de asfixiarem completamente.

Ora, o que nunca ocorreu a este casal foi algo tão simples como experimentar o puxador da porta. 

Teria resultado e teriam saído tranquilamente. 

Mas como estavam tão hipnotizados pela complexidade das coisas acabaram por nem sequer se lembrar de algo tão… simples!

Podes achar que isto é um pouco estúpido mas, se pensares bem, percebes que isto é um mal que nos afecta um pouco a todos. 

Senão, repara bem em todos os termos que são utilizados hoje em dia quando falamos de marketing: 

Marketing digital, marketing tradicional, marketing de conteúdo, marketing de contexto, marketing de permissão, marketing pessoal, marketing de produto, e-mail marketing, marketing de redes sociais, marketing de inbound, marketing de outbound, marketing de guerrilha, storytelling, crowdsourcing, cross-channel, cross-device, big data, opt-in, opt-out, mobile-ready, responsive, alcance orgânico, alcance pago, SEO, SEM, CRM, CTR, KPI, ROI, CPC, CTA, etc., etc., etc….

Há tantos termos e conceitos no marketing moderno que facilmente podemos perder o nosso foco no que é verdadeiramente essencial e imutável – o cliente. 

O cliente é a única coisa que se vai mantendo comum a todas estas modas e tendências que vão emergindo no mundo do marketing.

E, para criar algo que chega verdadeiramente ao cliente e o move para contratar os nossos serviços ou os produtos que temos para oferecer, há apenas 3 elementos que são realmente essenciais. 

3 elementos com os quais podemos fazer com que a nossa mensagem chegue com eficácia.

O mesmos 3 elementos, sem os quais, não há hipóteses. 

Por mais modas e tendências que utilizemos e por mais “avançados” que sejamos no nosso marketing.

E são estes 3 elementos sobre os quais te falo com detalhe na edição nº 15 da OMNI Exclusive.

Se quiseres saber como ter acesso aos mesmos, envia-me um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.com com a frase “3 elementos essenciais”.

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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