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A paixão que mexe com as pessoas…

No último domingo, depois da missa, fomos almoçar a um restaurante que há aqui na zona.

O restaurante estava cheio e havia no ar uma certa energia… diferente.

(Só percebemos o que se passava quando perguntámos ao empregado que nos estava a servir.)

É que, naquele dia, ia acontecer algo fora do comum:

Iam transmitir em direto uma Gala das “7 Maravilhas à Mesa”.

Do outro lado da rua.

E um dos restaurantes locais, mais propriamente da Zambujeira do Mar, estava a concurso.

Inclusive, deu-nos logo o número para ligarmos e votarmos no restaurante.

(Esquece!).

Mas o pessoal estava todo animado.

Mais, havia um tipo que estava no restaurante com uma guitarra que se levantou e começou a ir de mesa em mesa a tocar e cantar músicas populares.

Mesa a mesa, ele cantava uma canção diferente.

E falava com as pessoas e animava todos os que estavam no restaurante.

Quando chegou à nossa mesa, viu que o Francisquinho estava a dormir, e cantou a “Canção de embalar” do Zeca Afonso.

Tivemos a oportunidade de falar um pouco com ele e contou-nos a sua história.

É professor da Escola de Música Tradicional de Odemira e, curiosamente, também se chama Marco.

Não é desta zona mas já cá está há cerca de 12 anos com a família.

E falou-nos acerca da sua escola de música e de como estão a revitalizar a música tradicional portuguesa e a utilização dos instrumentos tradicionais, em especial, a viola campaniça – que era precisamente o instrumento que ele estava a tocar.

A verdade é que esta viola de 10 cordas fazia um som bem bonito e ouvia-se muito bem (parecia que tinha um amplificador).

Mas mais impressionante foi perceber a paixão que este homem conseguiu transmitir acerca deste instrumento, falando sobre ele e tocando-o.

Penso que ninguém terá ficado indiferente naquele restaurante.

Mesmo quem, como eu, não tem interesse em aprender a tocar o instrumento.

Mas para quem tem um mínimo de interesse, esta paixão pode ter sido o factor decisivo para avançarem finalmente com a decisão de se inscrever na escola e aprender a tocar.

Se pensares bem, o mesmo acontece no nosso negócio.

Se transmitirmos a nossa paixão a todas as pessoas com quem falamos, não deixamos ninguém indiferente.

Os que não estão interessados (para já), poderão não fazer nada.

Mas não ficam indiferentes.

Os que estão (minimamente) interessados, perante esta paixão, poderão dar o passo que falta para nos contactarem e, mais importante, contratarem para vender a sua casa.

É claro que esta paixão não é algo forçado.

Sai naturalmente.

Só assim tem o poder de contagiar os outros.

Mas pode acontecer que já tenhas perdido um pouco da paixão pelo negócio e estejas num momento um pouco mais desanimado…

Nesse caso, convido-te hoje a parares e a re-apaixonares-te pelo negócio.

O que te atrai, porque é que começaste nisto, o que te faz mais feliz, como seria o teu dia ideal?

Pensa nisso, redescobre a paixão e contagia todas as pessoas à tua volta.

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: E, à noite, lá estava o Marco e a sua escola a fazer a abertura da Gala das 7 Maravilhas à Mesa, cantando a “Açorda”. Com a mesma paixão de sempre! 😉

Se não viste, e ficaste curioso, podes ver aqui: https://www.facebook.com/emto.pt/videos/245410049646594/

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