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A rejeição pode ser… fantástica!

No outro dia, ouvi uma história engraçada.

Não sei se sabes, mas os Beatles, tal como acontece com muitas bandas, foram rejeitados por várias editoras no início da sua carreira.

De acordo com um dos responsáveis de uma dessas editoras, o motivo era este:

A sua música era mazinha.

Ou, nas suas palavras, uma bela bosta.

Sim, é verdade.

A música que os Beatles faziam no início da sua carreira era muito má.

Isto era atestado pelas várias editoras que os rejeitaram.

E, dizem que, se as formos ouvir hoje, conseguimos perceber isso mesmo.

Mas, porque é que eram tão más assim?

Simplesmente, porque as músicas eram quase cópias de outras músicas e géneros musicais.

E aquilo soava a artificial, pouco autêntico.

Já visto anteriormente, ainda por cima, com mais qualidade.

Com pouco interesse, por não ter nada de novo.

E foi, precisamente, porque foram rejeitados uma e outra vez que os Beatles tiveram sucesso.

Porque, não conseguindo triunfar como cópias, foram forçados a fazer algo novo.

Algo como o qual se identificavam mais mas que, por medo de não ser aceite, não tinham arriscado antes.

Mas agora… não tinham nada a perder.

Assim como assim, ninguém os queria como “achavam que deviam ser”.

No caso dos Beatles a rejeição inicial foi algo fantástico.

Sem ela, não teriam sido os Beatles que todos conhecemos.

Nem teriam, provavelmente, criado tantas músicas icónicas.

Ora, não sendo nós os Beatles, é conveniente ter sempre isto presente.

A rejeição que enfrentamos não é algo pessoal e definitivo.

O cliente não nos está a dizer não a nós.

Está a dizer não à nossa proposta e à forma como nos estamos a apresentar ao mercado.

E essas são componentes que podemos sempre trabalhar e melhorar.

Não estamos condenados a promover-nos sempre da mesma forma.

Nem a trabalhar sempre da mesma forma.

Se não está a resultar como queremos, pode ser uma oportunidade de ouro para mudar alguma coisa.

E, sobretudo, arriscar na nossa abordagem.

Arriscar a fazer diferente.

Arriscar a fazer o que ninguém está a fazer.

Quem sabe se não é exatamente disso que o mercado está à espera?

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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