A não ser que tenhas vivido debaixo de uma pedra durante os últimos anos, é difícil não ficar abismado com as fantásticas transformações tecnológicas que têm acontecido na última década.
Desde a maneira como comunicamos e acedemos à informação, à maneira como promovermos o nosso negócio, à capacidade de chegarmos a muito mais pessoas com um custo muito baixo…
Tudo isto tem tido um efeito profundo na maneira como nos relacionamos e desenvolvemos o nosso negócio.
Qualquer pequeno empresário tem hoje em dia ao seu dispor ferramentas gratuitas ou com um baixo custo que lhe permitem posicionar-se como se de uma grande empresa se tratasse.
Mas há algo que, apesar de todos estes avanços, parece não mudar.
Trata-se da natureza humana.
Senão repara…
Há uns tempos no site Reddit, um dos mais populares nos Estates, onde as pessoas fazem perguntas, respondem a questões levantadas e dão pontos às respostas dos outros, alguém colocou a seguinte questão:
“Se alguém dos anos 50 aparecesse subitamente hoje, qual seria coisa mais difícil de lhe explicar acerca da vida moderna?”
A resposta mais votada foi esta:
“Eu tenho no meu bolso um dispositivo que tem a capacidade de aceder a todo o conhecimento registado pela humanidade. Eu uso-o para ver fotos de gatos e entrar em discussões com estranhos.”
Realmente…
Se considerarmos que, excluindo os vídeos de música, um dos vídeo mais populares do Youtube é aquele do bebé que morde o dedo do irmão mais velho quando está ao seu colo e ri-se, compreendemos que a natureza humana, apesar dos avanços tecnológicos, ainda não evoluiu assim tanto nos seus comportamentos.
E continuamos a ser comandados pelo nosso cérebro reptiliano.
E isto é algo que nunca devemos esquecer no nosso marketing.
A tecnologia é uma ferramenta que nos pode ajudar.
Não é um fim em si mesmo.
Não é por estares a usar a tecnologia mais recente que tens necessariamente mais sucesso.
O mais importante é perceber como podes “chegar” à pessoa que está por detrás de um qualquer dispositivo.
E conseguir ter uma interação real e profunda.
Preferencialmente, offline.
Porque é aí que as pessoas te vão contratar e é aí que os negócios são fechados.
Pelo menos, por enquanto. 😉
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
PS: Vamos testar o teu cérebro reptiliano… 🙂
Consegues resistir a ver vídeo que mencionei em cima do bebé que morde o irmão?
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