Olé, olé, olé!
Viva Portugal!
Hoje joga de novo a nossa selecção.
Às cinco da tarde todos os olhos se vão concentrar na televisão mais próxima a acompanhar todas as incidências do jogo.
É o tudo ou nada! Hoje é que é!
E uma de duas coisas vão acontecer:
– A equipa ganha! (esperemos que seja esta!)
E o Ronaldo é novamente o melhor do mundo!
Um jogador incrível que faz a diferença em todos os jogos, que marca golos e corre como um desalmado.
Em suma, um tipo bestial numa equipa bestial com um seleccionador bestial!
Ou então…
– Não ganhamos. (lagarto, lagarto, lagarto))
E, o mais provável é que o Ronaldo seja mau e que não tenha o mesmo rendimento que tem no Real Madrid.
Um tipo que na selecção não corre e não marca golos.
E uma equipa miserável em que metade dos jogadores não devia lá estar e cujo seleccionador também é mais do que fraquinho.
Em suma, são umas bestas e envergonham o pessoal e os emigrantes que gastaram dinheiro para os ver.
E esta é a loucura do futebol!
É este estado emocional vertiginoso, que tanto nos deixa eufóricos num momento como nos deixa quase deprimidos no momento seguinte, que atrai multidões nos quatro cantos do mundo.
E faz com que milhares de pessoas vão aos estádios e percorram milhares de quilómetros para estar em França a assistir aos jogos.
Porque a nossa equipa é sempre a melhor do mundo quando ganha e é uma vergonha quando perde.
Como diz o outro passamos de bestas a bestiais e de bestiais a bestas com muita facilidade.
Basta uma bola que entra ou não ou uma bola que vai ao poste em vez de ir cinco centímetros mais para dentro.
Ora, isto acontecer no futebol ainda vá que não vá…
O pior é quando isto acontece também no nosso negócio.
(Sim, isto também acontece no nosso negócio.)
Num dia fechamos um ou dois negócios, fazemos três angariações, tocamos o sino e somos os melhores do mundo!
“Vendido em três dias!”
“Para comprar e vender, confie em quem apresenta resultados!”
“Adoro o meu trabalho”
Blá, blá, blá…
Sorrisos, sorrisos, sorrisos.
A vida é boa e o negócio corre bem!
Mas noutros dias…
As coisas não correm tão bem.
Aquele negócio que estava certo cai, duas visitas são são canceladas quando já tinhas chegado ao local, o CPCV que estava marcado para hoje, já não vai acontecer ainda não percebeste muito bem porquê,chegou a conta das despesas da agência e, ainda por cima, os putos estão doentes.
Ufff….
Há dias em que parece que tudo acontece.
E, nesses dias, começamos a pôr em tudo em causa.
Será que estou no trabalho certo?
Será que consigo mesmo fazer isto?
E depois de tanto trabalho, o que é que levo para casa?
Esta miséria?
E, no nosso negócio, tal como no futebol, oscilamos entre a euforia e o desânimo quase total.
Sei bem o que isso é porque já passei por isso!
(E, não digas a ninguém, ainda passo, de vez em quando)
Mas não tem de ser assim.
Se tens um plano e uma direcção, se tens um marketing pensado e consistente e, acima de tudo, se acreditas em ti e no valor que podes acrescentar ao mercado, então é possível sobreviver aos falhanços e às derrotas diárias sem desânimo nem depressão.
Confiar que as coisas vão correr bem porque estamos a trabalhar bem (mesmo quando os resultados demoram um pouco mais a aparecer), é essencial para conseguir funcionar todos os dias.
Se tens a consciência que estás a trabalhar bem, então tranquilo. As coisas vão correr bem.
Se tens a consciência que podes melhorar, então estabelece um plano com o que precisas de melhorar e um calendário para começar a fazê-lo.
Um passo de cada vez.
Sem pressas nem molezas.
Dando o melhor de ti em cada dia.
Todos os dias.
Tem um excelente dia e viva Portugal!
Um abraço,
– Marco
PS: Caso te possa ajudar em alguma coisa relacionada com o teu negócio imobiliário, dispõe.
É isso que gosto de fazer e é essa a minha missão.
Envia um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.
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