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Castigar ou… incentivar?

No outro dia li uma notícia muito curiosa.

Parece que um rapazito em Itália foi suspenso durante 10 dias da escola onde estuda.

10 d-i-a-s!!!

Ora, ao ler isto, fiquei curioso em relação ao porquê de tal suspensão.

O que é que teria o rapaz feito de tão grave que merecesse ser suspenso por tanto tempo?

E esperava ler acerca das coisas do costume…

Mas não se tratava de nada disso.

Não, não foi por causa de bullying.

Nem por andar a maltratar os professores.

Nem outra coisa do género.

Parece que o moço andava a fazer outra coisa ilegal no recreio…

Andava a vender snacks a um preço mais baixo que o bar da escola!

E os colegas faziam fila para comprar-lhe chocolates, batatas fritas e outras coisas saudáveis.

Ora, isto chegou aos ouvidos da direcção da escola.

Que não gostou.

E suspendeu de imediato o miúdo.

Mas o mais curioso foi o que vinha escrito a seguir.

O mesmo rapaz recebeu uma bolsa de estudos de uma outra escola italiana assim que a história lá chegou.

Segundo eles, a iniciativa do moço devia ser louvada e encorajada.

E não castigada.

Afinal de contas, não há assim tantos jovens que tomam uma iniciativa tão arrojada como esta e que revelam um espírito empreendedor tão cedo.

E os que o fazem devem ser encorajados a desenvolvê-lo ainda mais.

Porque a verdade é que a escola não nos ensina a ser empreendedores.

E por isso, tanta gente acaba por ter medo em arriscar quando chega à idade adulta.

O que é que tu achas?

O miúdo devia ser castigado ou encorajado?

Gostava de saber a tua opinião.

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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