Diz o ditado popular que “de médico e de louco, todos temos um pouco”.
O mesmo se poderia aplicar à profissão de pedreiro, engenheiro e arquitecto.
E, já agora, de angariador imobiliário!
Ora, vê lá se já te aconteceu…
De repente, estás numa visita e o potencial comprador ou, pior, o pai do comprador ou da compradora, começa a mandar bitaites acerca de quanto vão custar as obras à casa.
“Epá, isto é para lá de um dinheirão! Só para arranjar isto e pôr tudo em condições são praí uns 40 ou 50 mil euros!”
“Mas que raio?”, pensas tu – “então, mas este tipo não é consultor informático?”
“Porque é que diz isso?”, arriscas.
“Epá, porque isto tem muita coisa para arranjar e vai sair caríssimo!”.
E é neste momento que possivelmente vais ganhar ou perder a venda.
Depende do modo como te preparaste antes de chegar à visita.
Se investiste algum tempo a preparar-te, tens uma hipótese.
Se passaste por cima desta parte, o mais provável é teres de voltar a mostrar a casa a outros potenciais compradores.
O que quero dizer com preparação?
Simples.
Se tens uma casa que necessita de obras, compensa teres um orçamento (ou dois ou três) de uma empresa de remodelações para mostrar quanto é que as obras vão realmente custar.
Mas tem de ser por escrito.
Se não estiver escrito, entras numa discussão de achismos.
Tu achas que custa x e ele acha que custa y.
E não se chega a lado nenhum.
Este orçamento tem muito mais impacto quando é mostrado imediatamente na visita.
Deixar para mostrar depois, pode ser tarde porque o interesse pode esfriar.
Fica a dica.
Já tiveste alguma situação em que estivesses preparado (ou não) e isso tivesse feito toda a diferença?
Conta-me tudo.
Um abraço e tem um excelente dia!
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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