Hoje comemora-se o Dia Internacional da Felicidade.
Felicidade… o que é a felicidade?
Algo concreto?
Algo objectivo?
Ou algo subjectivo?
Algo que depende de cada um, ou seja, cada pessoa pode ter o seu próprio conceito de felicidade?
O que é certo é que todos procuramos a felicidade.
E, quando nos perguntam o que é que mais queremos para os nossos filhos, o que nos ocorre dizer é algo como “que sejam felizes”.
Certo? Claro que sim.
Um dos meus filmes favoritos é precisamente o filme que tem o mesmo título deste e-mail:
“Em busca da felicidade”.
Já o viste?
Se sim, o que achaste?
Se não o viste, recomendo-o vivamente.
O filme baseia-se na história verídica de Chris Gardner, numa época em que, sozinho com o seu filho, se viu obrigado a viver em abrigos, enquanto perseguia o seu sonho de dar um futuro melhor para o seu filho.
Embora já não o reveja há algum tempo (essencialmente, porque ainda me emociono imenso por causa da relação forte entre o pai e o filho e isso lembra-me sempre o meu filhote David), continuo a achá-lo fantástico.
E lá aborda-se uma questão essencial:
Todas as pessoas têm o direito de procurar a felicidade.
Aliás, há alguns países que levam isto tão a sério que encaram a felicidade da sua população como se tratasse de um indicador económico.
E no Butão, país de onde partiu a ideia de assinalar este dia, a Felicidade Interna Bruta é mais importante que o Produto Interno Bruto.
Uma pergunta:
Continuas à procura da felicidade?
Ou já desististe?
Os meus amigos Paula e Miguel da Reborn têm um lema.
Eles dizem que “ser feliz é uma escolha”!
Eu digo que a busca da felicidade (nossa e das que nos rodeiam) é um dos objectivos mais nobres do ser-humano.
Desde que não o façamos à custa dos outros, claro.
Um abraço e que tenhas um dia muito feliz,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
Descobre como alavancar os teus resultados apenas com referências recebidas de antigos e actuais clientes.
Disponível apenas por tempo limitado...