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“Eu vou ajudar-te!”…

Da série… nem todos os heróis usam capa, hoje trago-te uma história fantástica.

Amanda Hess trabalha no Frankfort Regional Medical Center, no Kentuky, EUA.

É médica de ginecologia-obstetrícia.

Mas naquele dia não estava no hospital a trabalhar…

Tinha dado entrada para ter a sua filha, que estava prestes a nascer.

Mas quando estava deitada na maca a preparar-se para dar à luz, ouviu uma mulher aos gritos e aparentemente muito nervosa.

Perguntou aos enfermeiros e disseram-lhe que se tratava de Leah Halliday Johnson.

Curiosamente, Leah era uma paciente de Hess e tinham falado na semana anterior.

Segundo informaram os enfermeiros, o parto de Leah ia ser mais cedo do que o esperado.

E, naquele momento, havia dois problemas.

O médico de serviço ainda não tinha chegado.

E o bebé estava a entrar em sofrimento porque tinha o cordão umbilical enrolado ao pescoço…

Por este motivo, os enfermeiros diziam a Leah que não podia fazer força para “expulsar” o bebé.

Mas isso já estava a ser um martírio para aquela mulher (e, certamente, para a criança).

Então, Amanda Hess levantou-se, vestiu uma segunda bata para tapar as suas costas e foi ter com a sua paciente.

Disse-lhe que não estava de serviço mas que iria ajudá-la a ter o bebé.

E assim foi.

Durante alguns minutos, ali estiveram a fazer o parto.

Até que a criança nasceu sem problemas e saudável, para grande alívio dos seus pais.

Leah nem se apercebeu de que a sua médica estava com umas roupas estranhas.

Muito menos que estava prestes a dar à luz.

Entretanto, chegou o médico de serviço e Amanda Hess pode, finalmente, voltar para o seu quarto.

E concentrar-se naquilo que a tinha trazido ali – ter a sua filhota.

Apesar de todos as desilusões e dissabores que experimentamos no nosso dia-a-dia, histórias destas mostram-nos que ainda há esperança na capacidade do ser humano para ser bom para o outro.

E ajudar gratuitamente, sem esperar nada em troca.

Colocando os interesses dos outros à frente dos seus.

E isto é, certamente, um convite a sermos também nós um bocadinho mais generosos.

Todos os dias.

Dando o nosso melhor para ajudar os outros.

Mesmo que não haja uma recompensa imediata, a não ser a satisfação de ter ajudado o outro quando ele precisava.

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com  

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