Hoje é sobre algo mais “doce”…
Hoje, logo pela manhã, tive uma reunião com uma cliente, agente imobiliária de topo, para falarmos sobre o seu marketing.
Falámos sobre várias coisas, umas para alterar outras para começar a fazer, etc.,
A determinada altura, ela perguntou-me:
“Tu estás zangado com os agentes imobiliários, não estás?”
E eu:
“Zangado? Não! Porquê?”
“Por causa dos e-mails que tens enviado. Parece que estás zangado…”
E eu:
“Nada disso! Pelo contrário, é por querer ajudá-los e inspirá-los a fazer mais e melhor”.
E é verdade.
Não estou nada chateado.
Às vezes, um pouco frustrado com algumas “maneiras de estar”, admito, mas zangado não.
Ainda assim, como hoje é Dia Mundial da Nutella decidi escrever algo mais “doce” e falar-te sobre a origem desta marca.
Tal como muitas outras histórias de produtos de sucesso, também a Nutella teve o seu início num período de grandes dificuldades.
E o seu desenvolvimento foi bem diferente do que estava inicialmente previsto.
Conta-se que Ferrero, o seu criador, pensou em criar uma espécie de chocolate mas que a base fosse a avelã (fruto abundante na sua zona), em vez do cacau (mais caro e escasso por casa da II Guerra Mundial que tinha terminado há pouco).
E assim fez.
Criou um género de chocolate em barra com sabor a avelã e começou a vendê-lo localmente.
No entanto, um dia enganou-se e deixou derreter algumas barras do chocolate que se tornaram num creme parecido com o que se vende hoje.
Inicialmente frustrado, rapidamente pensou numa solução – barrar aquela solução no pão e testar a sua recepção.
E esta não podia ter sido melhor.
As pessoas adoraram e começaram a querer mais e mais.
Só para teres uma ideia, a fábrica que actualmente produz a Nutella em Alba tem uma superfície equivalente a 50 campos de futebol!!!
Entretanto, fizeram-se várias tentativas de melhorar o produto a partir da base original.
Até que se chegou à formula da actual Nutella.
E, a partir daí, como se costuma dizer, o resto é história.
Como diz o slogan da marca em Itália:
O que seria do mundo sem Nutella?
Mas esta história, como tantas outras, mostra-nos que a única forma de fazermos algo de valor é mantermos-nos em movimento.
Sempre a criar e a testar coisas (sejam produtos sejam variações no nosso serviço).
Algumas não vão resultar (se calhar a maior parte), mas algumas vão.
Mesmo que não seja como inicialmente tínhamos planeado ou previsto.
Mas uma coisa é certa.
Isso só acontece a quem faz.
Não a quem está quieto a observar e a “saber” sem depois “fazer”.
É que vale mais uma ideia “mais ou menos” que seja bem executada do que uma excelente ideia que nunca sai da nossa cabeça!
Certo? 😉
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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