No dia em que fiz o exame de condução, o meu instrutor deixou no rádio uma cassete a tocar uma música do Bob Marley.
“Don’t worry, be happy”.
E enquanto fiz o exame, a música ia tocando…
“Don’t worry, be happy”.
É claro que não ouvi nada. Embora também não estivesse preocupado por aí além.
Mas, ainda assim, foi um gesto atencioso do meu instrutor.
Porque é verdade que, muitas vezes, nos preocupamos demasiado com coisas que, simplesmente, não controlamos.
Naquele caso, com o que o examinador ia dizer ou o que iria mandar fazer.
Mas no nosso dia-a-dia também é assim…
Será que o cliente vai aparecer?
Será que vem de bom humor?
Será que já falou com mais alguém?
Será que vai comprar?
E se chove? E se está calor?
Ou então…
E se Portugal volta a sofrer sanções?
E se o Banco X vai à falência?
E agora como é que vai ser com a Inglaterra a sair da UE?
Etc., etc., etc.
São tantos os motivos para nos preocuparmos que até assusta.
Mas a pergunta que deve estar sempre na nossa cabeça é:
Podemos fazer alguma coisa acerca do assunto?
Se sim, então é respirar fundo e pensar: o quê? E, dentro do possível, toca a fazer.
Se não, então porquê preocuparmo-nos sequer?
Eu sei que é mais fácil dizer do que fazer e este tem de ser um exercício quase diário.
Porque somos humanos e não somos perfeitos.
Mas, ainda assim, vale a pena ter isto presente.
Aquilo que deve ocupar a nossa mente, no que toca ao nosso negócio, é como podemos desenvolvê-lo e torná-lo cada vez mais forte.
Como podemos atingir os nossos objectivos e, se possível, ultrapassá-los.
Como podemos crescer e, ainda assim, não ser totalmente consumidos pelas tarefas do dia-a-dia.
O resto, vai resolver-se por si mesmo.
De uma maneira ou de outra.
Um abraço,
– Marco
www.omeunegocioimobiliario.com
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