Havia um caçador que todos os dias saía para caçar na floresta.
Acordava bem cedinho, aprontava o material, colocava a espingarda às costas e saía de casa.
E durante todo o dia, rondava a floresta.
De vez em quando, sentava-se e ficava a admirá-la, perdendo a noção do tempo a passar.
Como ele gostava de ser caçador.
Para ele, era, sem dúvida nenhuma, o melhor trabalho do mundo!
Muitas eram as vezes que via alguns animais de caça ao longe mas pensava:
“Daqui não lhes acerto, é melhor não desperdiçar um cartucho…”
E não disparava.
Outras vezes, a caça passava mesmo à sua frente e aí apontava para ela mas depois pensava:
“Estou muito perto. Mesmo que lhe acerte vou desfazê-la. É melhor não desperdiçar um cartucho…”
E os dias passavam.
E o caçador não apanhava nada.
Nem disparava um único cartucho.
Na aldeia, já era conhecido por todos como o “poupa-cartuchos”.
Passados alguns meses, este caçador teve de deixar de ser caçador.
E foi empregar-se com um vizinho da aldeia que cultivava e vendia batatas para fora.
E passou a odiar o que fazia.
E olhando para a nossa actividade também é possível observar alguns “caçadores” como o nosso amigo “poupa-cartuchos”.
Esses caçadores são aqueles que têm todas as ferramentas de marketing ao seu dispôr, prontinhas a serem usadas mas que, simplesmente não as usam.
Para poupar uns poucos cartuchos (ou euros, neste caso).
Normalmente, até são bons caçadores com potencial para serem excelentes, mas passam o dia sem disparar as suas
espingardas.
E, assim, não é possível apanhar nada.
E, muitos acabam por ter de ir “cavar batatas” onde não querem.
O que é uma pena.
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Um abraço e um excelente fim-de-semana!
Marco Costa
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