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O (longo) alcance do nosso trabalho…

Há histórias incríveis!

E esta é certamente uma delas.

Lembras-te do antigo presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan?

Não sei se sabes, provavelmente sim, mas Ronald Reagan antes de ser Presidente dos Estados Unidos da América foi actor.

Sim, esta coisa do pessoal ficar famoso e depois ir para a política já vem de há muito tempo…

Entre os vários filmes que protagonizou houve um que tem uma história fantástica associada.

Trata-se do filme “Code of the Secret Service”.

Numa tradução livre, Código do Serviço Secreto.

Ora, este filme não foi um dos seus maiores sucessos.

Aliás, Ronald Reagan viria a classificá-lo como o pior filme que alguma vez fez.

Mas, a verdade é que mesmo não sendo uma obra de arte cinematográfica, este filme teve o condão de inspirar muitos jovens a querer entrar para os Serviços Secretos.

E um desses jovens em particular, chamado Jerry Parr, depois de ter visto várias vezes o filme, sentiu que esta era a sua missão de vida – juntar-se aos Serviços Secretos.

E assim fez.

E não é que em 1981, este jovem Jerry Parr, acabaria por salvar a vida do próprio Presidente dos Estados Unidos numa tentativa de assassinato?

É verdade.

Mais, sabes quem era o Presidente?

Exactamente!

Por ter visto aquele filme (que até nem era grande coisa), este homem acabou por salvar a vida do próprio Ronald Reagan.

Na vida real. Não foi num filme…

Isto para te dizer o quê?

É que nós não conseguimos medir o alcance total daquilo que fazemos.

Não conseguimos ver as consequências a mais longo prazo.

Quando lidamos com um cliente só conseguimos ver se fechamos ou não o negócio.

Se conseguimos ou não a angariação.

E pouco mais.

Mas a verdade é que as nossas acções, as nossas palavras, o nosso modo de agir antes, durante e depois do processo de venda… tudo isso é importante para o nosso futuro.

Embora não o consigamos ver de imediato.

O que sabemos é que, tudo o que fazemos está a ser visto e avaliado pelas pessoas que nos rodeiam e, principalmente, pelos nossos clientes.

E se damos sempre o nosso melhor e temos sempre a intenção genuína de ajudá-los (depois manifestada em actos e não apenas em palavras), e se não tratamos esta relação de uma forma apenas transaccional, mais cedo o mais tarde vamos recolher os frutos disso.

Em forma de negócios repetidos e referências.

Uma e outra vez.

De um e de outro cliente.

Mas para isso é preciso focarmo-nos mais em criar e fortalecer uma relação do que em fechar o negócio a qualquer custo.

Concordas com isto?

Uma pergunta:

Quando foi a última vez que recebeste uma recomendação de alguém?

Ontem, esta semana, a semana passada, o mês passado ou… já nem te lembras?

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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