Há um filme muito engraçado do Mel Gibson que se chama “Teoria da Conspiração”.
Nesse filme, há um personagem chamado Jerry Fletcher (Mel Gibson) que é taxista em Nova York.
Ora este taxista vê conspirações em todos os lados – na rua, nos jornais, nas pessoas, etc.
Tanto que chega a imprimir e distribuir um boletim para avisar as outras pessoas acerca das conspirações de que se vai apercebendo.
O homem desconfia da própria sombra.
Tanto que armadilhou toda a sua casa para que fosse possível destruir todos os documentos caso algum dia viessem atrás dele.
Claro que acaba por ser apanhado por uns tipos que o prendem e querem sacar informações.
Ora, o engraçado do filme está exatamente aqui: ele sabe que está preso por algo que descobriu…
O problema é que ele não sabe porquê…
Não sabe quem são eles nem a que é que eles se estão a referir (já que as suas teorias da conspiração são aos pontapés).
Enfim, é um filme que vale a pena ver ou rever.
Mas isto vem a propósito de algo que me acontece com alguma frequência que é lidar com clientes tipo Mel Gibson.
Clientes que desconfiam de tudo e estão sempre à procura de encontrar alguma coisa escondida naquilo que estou a dizer.
E querem saber se é mesmo verdade que os conteúdos da newsletter são mesmo preparados por nós (ou ainda vão ter um trabalhão para ter aquilo pronto).
E se é mesmo verdade que as edições estão sempre prontas e são entregues antes do fim do mês.
E qual a garantia que têm de que vão receber todas as edições já que pagam antecipadamente.
Ou então, se quando dizemos que tratamos do seu marketing nas redes sociais, é mesmo assim ou se vão acabar o dia agarrados ao computador.
Ou então é outra qualquer “teoria da conspiração”.
Sem problema.
Explico tudo uma e outra vez para que tudo fique claro.
E, a primeira coisa que costumo explicar, é que não estou interessado em trabalhar com toda a gente.
Sim, é mesmo verdade.
Muitas são as vezes em que recuso pedidos de parceria.
É que eu não quero que aquilo que faço esteja disponível para todos os agentes.
Apenas para uns poucos.
Que têm de ter algumas características.
A primeira das quais é integridade (às vezes, não é fácil saber logo mas com o tempo vamos percebendo com quem estamos a lidar).
Se não tiverem integridade, “hasta la vista”.
Não sou o parceiro certo para eles.
E nem eles para mim.
(É que depois de ter sido “queimado” várias vezes, um tipo vai aprendendo…)
Depois, têm de ter uma mentalidade de empreendedor.
O que é que isto quer dizer?
Quer dizer que têm de ter a noção que têm de investir primeiro para ter resultados depois.
(E não ao contrário como alguns parecem acreditar).
E ser consistentes.
Se for o caso, então é tudo simples.
Sem burocracias nem contratos nem papeladas para atrapalhar.
Então e tu?
Já tiveste de lidar com algum cliente ou colega (ou chefe) assim?
Tipo Mel Gibson?
Desconfiado como um raio?
Conta-me tudo para marco@omeunegocioimobiliario.com.
Um abraço,
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
PS: Quero trabalhar com poucos agentes para lhes oferecer um serviço que realmente faça a diferença no seu negócio.
Se precisas de ajuda com o teu marketing (porque não sabes, não tens tempo ou, simplesmente, não te queres preocupar com isso, envia-me um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.com).
Descobre como alavancar os teus resultados apenas com referências recebidas de antigos e actuais clientes.
Disponível apenas por tempo limitado...