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Os segredos do sucesso de Roger Federer…

Esta semana, Roger Federer bateu mais um record.

Tornou-se o único tenista do mundo a conquistar 20 títulos do Grand Slam.

Um feito absolutamente fantástico e que faz dele, indiscutivelmente, um dos melhores tenistas de sempre a pisar os courts de ténis.

Para além dos 20 títulos do Grand Slam (os 4 torneios mais importantes do mundo), o tenista suíço ganhou muitos mais torneios.

Mais precisamente 96.

Entre os quais 27 Masters 1000 e 6 Masters Cup.

Ah, e foi campeão olímpico!

Para além disso, detém o record de número de semanas como número 1 do ranking ATP – 302 semanas.

É obra, hein?

Isto foi apenas para te mostrar como o rapaz é bom e como, geralmente, é apresentado ao mundo.

Mas há uma outra faceta menos falada do Roger Federer.

É que ele detém mais alguns registos também muito interessantes.

Para começar, foi o primeiro (e, penso que o único) atleta da história a ser derrotado nas decisões dos quatro torneios do Grand Slam (Australian Open, Roland Garros, Wimbledon, US Open) e dos Jogos Olímpicos.

E, no total, Roger já perdeu 49 finais de torneios.

Uns mais importantes, outros menos.

E há um outro dado interessante acerca da sua vida – é que ele foi recusado pelo exército suíço por problemas nas costas.

Parece que o rapaz não servia para o exército, apesar de competir ao mais alto nível há vários anos.

Mais, entre 2010 (então, com 29 anos) e 2016 (35 anos) apenas ganhou dois torneios do Grand Slam.

O último dos quais em 2012.

E, quando todos pensavam que estava já acabado para a modalidade (afinal de contas, a idade já pesava), eis que o bom do Roger reaparece em 2017 a ganha 2 desses torneios e começa 2018 a ganhar mais um.

E parece que não vai ficar por aqui.

Como ele próprio anunciou.

Qual coisa como:

“Vou continuar enquanto me sentir bem fisicamente (para mim a idade é apenas um número) e enquanto te tiver fome de títulos e de vitórias”.

Para mim, há 3 coisas que fazem dele um atleta impressionante e que estão na base do seu sucesso:

1 – Uma capacidade enorme de resiliência (que lhe permite continuar mesmo depois de cada derrota. E algumas bem dolorosas! Lembro-me de uma fase em que ele perdia todas as finais para o Rafael Nadal…);

2 – A ambição de querer sempre alcançar mais (a tal “fome” que ele falou);

3 – Rodear-se de pessoas (nomeadamente os seus treinadores) que o “obrigam” a ir sempre mais longe (basta ver a forma como ele fala deles).

Estes três factores, quanto a mim, foram e são essenciais para que ele esteja e se mantenha no topo.

E são factores que também nós podemos aproveitar para o nosso negócio.

E que nos permitem crescer cada vez mais.

O que achas? Concordas? Gostava de saber a tua opinião.

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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Nela vamos falar do teu negócio, do teu marketing e daquilo que bem entendas.

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Se estiveres interessado, diz-me alguma coisa para reservar o teu lugar.

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