Quem é que, de um modo natural, gosta de falhar?
Quem é que chega à idade adulta com vontade de falhar todos os dias?
E, no dia seguinte, levantar-se animado para falhar mais um pouco?
Bem, assim de repente, ninguém que eu conheça.
É que, durante toda a nossa infância e juventude, enquanto estávamos a crescer e andávamos na escola, éramos castigados por falharmos.
Sempre que acertávamos, era uma festa.
Ou então, diziam-nos era apenas a nossa obrigação (menos festa mas ainda assim tudo tranquilo).
Agora, quando falhávamos…
Aí é que, na melhor das hipóteses, as orelhas começavam a ferver.
E era quando não havia mais alguma coisa que também ficava quentinha.
A verdade é que, aos poucos, fomos habituando-nos a associar o falhanço com consequências altamente negativas.
O nosso cérebro começou a perceber que:
Falhanço = Dor.
E, por isso mesmo, começámos a evitá-lo a todo o custo.
Ou a escondê-lo o melhor possível.
Porque não gostamos de sofrer.
Ora, sem falhanço e, já agora, sem dor, não há crescimento.
Até a própria natureza nos mostra isso.
Aliás, basta olharmos para o nosso corpo.
Se queremos fazer crescer os músculos temos de colocá-los sob tensão.
Uma e outra vez.
Levando-os ao limite até que eles falhem.
Só aí é que há crescimento.
Depois do falhanço.
Depois da dor.
Quando recuperam, crescem um bocadinho.
E depois, repetimos o processo.
Até falharem novamente.
E crescem mais um pouco.
E assim por diante.
Ora, se é assim, porque continuamos com tanto medo de falhar?
Não faz sentido, certo?
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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