Hoje vamos falar de um tema que te certamente te interessa.
E muito.
Porque dele pode depender o teu sucesso a vender as casas que angarias.
Especialmente aquelas que não são tão fáceis de vender.
E, mesmo que, hoje em dia, estejas a vender tudo porque o mercado está bom para vender…
Hoje vamos falar da forma com essas casas são promovidas.
Já reparaste nos anúncios das casas que estão à venda?
Seja de particulares seja de profissionais…
O que é que notas?
Para além dos exageros normais – fantástica, espectacular, maravilhosa, etc….
(Mesmo que seja uma espelunca.)
A seguir, a única coisa que temos é uma descrição das características da casa.
– Dois quartos,
– Uma sala com X m2,
– Cozinha equipada,
– 2 WC,
– Garagem,
– Varanda,
– Perto de transportes…
….
Ou seja, uma descrição seca e sem qualquer emoção (a não ser a que se procura dar através dos adjectivos atrás referidos).
Diria mesmo que, a maior parte das descrições são uma seca descomunal!!!
Que não cativa ninguém e não puxa minimamente pela imaginação dos potenciais compradores.
Certo?
Até pode resultar neste mercado (e tem resultado, claro) mas não é tão eficaz quanto poderia ser.
E acaba por arrastar o tempo de venda.
Muitas vezes desnecessariamente.
Então, o que fazer?
Simples.
Em vez de vendermos as características da casa, vendemos o que a casa pode proporcionar.
Como pode fazer a pessoa sentir, tocando nos pontos sensíveis da mesma.
Puxando pelos desejos e anseios do potencial comprador.
E desmistificando os medos e potenciais objecções logo à partida.
No fundo, focar a mensagem nos benefícios da casa para o comprador e não nas características da mesma.
Queres um exemplo concreto do que estou a falar?
Ok, então cá vai.
Em vez de dizer “casa com uma fantástica varanda”, por que não dizer algo como…
“Imagine poder chegar a casa depois de um longo dia de trabalho, sentar-se na varanda da sala e passar o seu fim de tarde tomando a sua bebida favorita enquanto relaxa e aproveita o pôr do sol e a vista incrível que tem à sua frente.”
O que achas que falaria mais às emoções do comprador?
A primeira ou a segunda?
Eu sei que nem sempre é fácil fazer este tipo de descrições mas acredito que vale a pena investir algum tempo nesta fase e fazê-lo bem feito.
E é tudo uma questão de imaginação e criatividade.
O que te parece? Costumas fazer descrições mais focadas nas características ou nas emoções que queres despertar?
Ou não ligas nenhuma a isso?
Um abraço e tem um excelente dia!
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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