Quando eu era (mais) jovem, o meu jogador de futebol favorito era um tipo italiano chamado Roberto Baggio.
A sua forma de jogar, a sua técnica e, sobretudo, a sua classe, faziam dele um jogador diferente.
Baggio foi um ídolo da Fiorentina, da Juventus, do AC Milan e do Inter Milão (as principais equipas italianas da altura, sobretudo as três últimas).
E jogou ainda noutros clubes e foi idolatrado um pouco por todo o mundo.
Sim, ok, usava um penteado um bocado parolo…
Mas, na altura, não parecia tão mau.
Pelo contrário, havia qualquer coisa de atractivo naquele rabo de cavalo, talvez por ser diferente.
Mas, porque é que eu te estou a falar disto hoje?
Bem, porque recentemente o Roberto Baggio deu uma entrevista (algo que não é muito frequente).
E confessou algo que me deixou perplexo.
A mim e, creio que, a toda a gente que leu a entrevista.
Confessou ele que, quando foi operado a primeira vez ao joelho, ficou tão devastado que pediu à sua mãe para matá-lo.
Isso aconteceu quando ele ainda estava no início da sua carreira.
E, por causa dessa lesão, esteve 2 anos sem jogar…
Depois de recuperar, fez uma carreira fantástica, tornando-se ídolo de clubes icónicos como a Juventus, o Inter e o AC Milan.
Isto, numa altura em que o futebol italiano dominava a Europa.
Ora, como é que alguém que era tão bom no que fazia, como se veio a provar, pode chegar a um estado em que quer, não apenas acabar com a sua carreira, como acabar com a sua própria vida?
Penso que isto é algo que nos deve fazer reflectir seriamente.
No fundo, para (re)ganharmos a consciência de que somos todos humanos.
E passamos pelas mesmas dificuldades e desafios.
E que todos temos os nossos momentos e os nossos próprios fantasmas.
Mas, mais importante que isso, é importante tomarmos consciência que, por muito mal que nos estejamos a sentir e por muito que o futuro pareça negro e sem saída…
Há sempre algo que bom que pode vir.
E o amanhã, ou melhor, o hoje, pode ser melhor que o ontem.
Se não desistirmos…
Se não desistirmos de viver e enfrentar a vida com tudo o que de bom (e de menos bom) nos traz.
Hoje quero desejar-te um excelente dia e muita força e coragem para enfrentar este dia que é único!
Um forte abraço,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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