No Verão de 2016, tive o privilégio de participar nas Jornadas Mundiais da Juventude que decorreram em Cracóvia, na Polónia.
Milhares e milhares de jovens de todo o mundo (2,5 milhões, de acordo com as estatísticas oficiais) reuniram-se em Cracóvia para se encontrar com o Papa Francisco.
Quanto a nós, partimos de Lisboa num autocarro (ou melhor, dois) e lá fomos em peregrinação.
(Lembras-te de eu te dizer que a parte espiritual é importante para mim?)
Como não podia deixar de ser, foi uma jornada inesquecível.
Com muitas coisas boas e experiências fantásticas (só estares no meio daquela gente toda já mexe contigo).
E estares como Papa, vê-lo e ouvi-lo ao vivo junto com as pessoas que vivem a mesma fé que tu (entre as quais a minha mulher e o meu filho mais velho), foi incrível.
Mas também com algumas dificuldades que, na verdade, só ajudaram a viver melhor a própria peregrinação.
Uma dessas dificuldades foi a caminhada de vários quilómetros que tivemos de fazer a pé até ao recinto do encontro com o Papa.
Os autocarros tiveram de deixar-nos bem longe e fizemos mais de 12 quilómetros a pé, carregados com mochilas, sacos-cama e alguns mantimentos.
Isto porque íamos passar lá a noite.
Mas, foi nesta caminhada que aconteceu uma das coisas mais incríveis a que eu já assisti.
Mesmo em outras Jornadas Mundiais da Juventude nunca tinha visto nada assim.
Então, quando estávamos a caminho do recinto passámos por uma zona de vivendas.
E eis que as pessoas que moravam nas vivendas já estavam à nossa espera.
Para nos dar água (paletes e paletes de garrafas), bolos acabadinhos de fazer (ainda quentes), fruta e… café!
Uau! Simplesmente fantástico!!! E inesperado…
E nem te conto como soube bem aquele cafezinho depois de comer uns bolitos acabadinhos de fazer.
Espectáculo.
Mas, o que é verdadeiramente impressionante, é que aquelas pessoas não tinham de fazer aquilo.
Mais, nós não tínhamos maneira de lhes retribuir o que elas estavam a fazer.
Nem elas estavam à espera de qualquer retribuição, diga-se.
Fizeram-no simplesmente para nos ajudar na caminhada.
Puros actos de bondade.
Sem esperar nada em troca.
E isso não pode deixar de nos impressionar.
E dá-nos também vontade de retribuir ao próximo com o que pudermos.
E é também por isso que eu todos os dias procuro ajudar-te um pouco mais.
Dando o melhor de mim para que possas melhorar o teu negócio (e, se possível, a tua vida).
Sem esperar nada em troca.
Se precisares dos meus serviços, excelente! Aqui estou para te ajudar.
Se não precisares…, amigos na mesma.
Sem stress. Não me deves nada. Tudo é gratuito.
E, quem sabe, não te sentes também inspirado a fazer algo de gratuito por alguém? 😉
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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Organizar uma pequena sessão de um género de coaching em grupo em que falaríamos do teu negócio e daquilo que bem entendesses.
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