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Quanto vale a tua paz de espírito?

Neste fim-de-semana tive de transportar umas coisas cá de casa para um outro local e, como não cabiam no meu carro, tive de alugar uma carrinha.

Depois de alguma pesquisa acerca dos preços e tal, lá me decidi por uma empresa e fiz a reserva online.

Tudo certo quanto ao tipo de carrinha e à disponibilidade da mesma… então, no sábado fui buscá-la.

Depois da papelada preenchida, a senhora perguntou-me se eu queria contratar o seguro para proteger a carroçaria contra riscos, acidentes e mais não sei o quê.

Como já tinha escolhido o seguro dos vidros e dos pneus, ainda fiquei a pensar se valia ou não a pena.

É que apenas ia utilizar a carrinha durante 24 horas.

E o seguro ainda era um bocado puxado… Claramente estava a pagar quase um mês de seguro (no mínimo).

Será que vale a pena ou não?

Devo gastar este dinheiro ou não?

Mas depois lembrei…

Espera lá!

Quanto pagarias para ter alguma paz de espírito nesta viagem?

Quanto pagarias por não teres de te preocupar se acidentalmente encostas a carrinha a algum lado (não aconteceu) ou se alguém te risca a carrinha quando ela estiver parada em algum lugar (também não aconteceu)?

E rapidamente conclui que o valor que a senhora me estava a pedir pelo seguro era muito bem empregue.

Para ir descansado e não ter de me preocupar com estas coisinhas.

Afinal de contas, é para isso mesmo que servem os seguros, certo?

Felizmente, nada aconteceu e a carrinha voltou exactamente como a fui buscar (bem, com alguns insectos colados na parte da frente que não estavam lá antes, mas esses não consegui mesmo evitar…)

Sabes, reparo em mim mesmo e nas pessoas com quem falo que muitas vezes andamos preocupados em poupar alguns euros aqui e ali e esquecemo-nos do que é mais importante.

Por exemplo, em relação ao nosso marketing.

Todos sabemos que é vital e que, sem ele, não temos um negócio consistente e forte.

Mas, como queremos poupar algum dinheiro e não pagar a alguém que trate do nosso marketing (que raio de ideia!), optamos por sermos nós mesmos a fazê-los.

Mas esquecemo-nos da enorme quantidade de tempo e de energia que isso nos consome.

E do impacto que tem no nosso negócio o facto de não estarmos a dedicar o nosso tempo às coisas que apenas nós podemos fazer – estar com os clientes e potenciais clientes.

Tudo o resto pode (e deve) ser delegado se queremos crescer e ter um negócio mais forte.

Quem fala do marketing, fala das tarefas administrativas, etc.

Já há algum tempo que também eu tive de decidir parar de fazer algumas coisas que fazia diariamente e contratei alguém para me ajudar.

Porque senão não conseguiria crescer.

Não tinha tempo para mais nada.

Depois de contratar essa pessoa, fiquei mais liberto para outras coisas e pude crescer mais um pouco.

E, mais do que isso, ganhei alguma paz de espírito que me permite ter tempo para pensar em mais coisas que quero fazer.

Estando descansado que aquelas tarefas estão a ser feitas.

Já pensaste nisto? Quanto vale a tua paz de espírito?

Quanto vale não teres de estar preocupado se a tua máquina de marketing está a funcionar ou não?

Quanto vale para ti teres alguém que se preocupa com o teu marketing (e com o que está a funcionar) e trata de tudo mesmo naqueles dias em que não te apetece ou que não tens tempo?

Se para ti, isto tem algum valor e estás à procura de alguém que te possa ajudar com o teu marketing, envia-me um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.com.

Afinal de contas, é isso que fazemos todos os dias pelos nossos clientes.

Fornecemos-lhes paz de espírito! 😉

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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