Se alguém te pedisse para ficares parado, sentado à secretária sem fazer nada durante um dia inteiro ou uma manhã, o que é que tu dizias?
Provavelmente, dirias “nem pensar, não tenho tempo para isso. Não tenho tempo a perder!”
Certo?
Pois…
Mas será que isso não acontece de vez em quando?
Será que não há dias em que ficas sem fazer praticamente nada durante o dia inteiro?
Ou uma manhã inteira?
Pensa bem.
É que normalmente a questão não se coloca nos termos em que a coloquei em cima.
Se assim fosse, seria facilmente rejeitada.
Normalmente a questão coloca-se em blocos de cinco minutinhos.
E apresenta-se vestida de várias formas.
É um cafezinho que vais tomar com um colega só por cinco minutinhos…
Ou o colega que pede para falar contigo só por cinco minutinhos…
Ou aquele flyer que vais fazer que só demora cinco minutinhos…
Ou ir ao Facebook colocar um post ou só ver o que se passa só por cinco minutinhos…
Ou ir ao Instagram por cinco minutinhos…
Ou ir verificar a caixa de e-mail por cinco minutinhos…
Etc., etc., etc.
É incrível como existem dezenas ou centenas de coisas que fazemos durante a nossa semana que só demoram cinco minutinhos e que nos consomem um tempo precioso.
Mesmo que essas actividades apenas demorassem cinco minutos, todas juntas já seriam muito tempo.
O problema maior é que, a maior parte delas, não demora só cinco minutos…
Arrasta-se por muuuuuuiiiiiiito mais tempo.
Tempo esse que deveríamos estar focados em fazer aquilo que ninguém pode fazer por nós.
A acrescentar valor ao nosso negócio e a falar com pessoas (clientes e potenciais clientes).
E, quando dás por ti, já passou uma manhã inteira (ou um dia inteiro) e não fizeste nada!
Já te aconteceu?
Então, como resolver esta situação?
Primeiro, temos de ganhar consciência em relação à mesma.
Para isso, podemos começar por escrever numa folha de papel todas as tarefas que fazemos diariamente e que nos consomem, pelo menos, cinco minutos.
Todas.
E depois, olhar para elas e analisar quais é que temos de ser mesmo nós a fazer e quais não temos de ser nós.
No fundo, quais poderiam ser feitas por outra pessoa, já que não é essencial serem feitas por nós.
Finalmente, delegar essas tarefas para outra pessoa – um assistente ou alguém que seja profissional, se for uma área mais sensível e tenha que ser feita bem.
Falo, por exemplo, do teu marketing.
É algo que consome bastante tempo e convém que seja bem feito.
Mas não tens de ser tu a fazê-lo.
Se tiveres um orçamento para investir, podes contratar alguém para fazer isso por ti.
E não estou a falar de balúrdios.
Falo de valores menores do que se tivesses de contratar alguém para trabalhar diretamente contigo, por exemplo.
Com a grande vantagem de não teres de ensiná-lo a fazer o que precisas e poderes ter à tua disposição um grande número de valências que raramente se encontram numa única pessoa (criação de conteúdos relevantes, criação da parte gráfica, domínio das ferramentas online, redes sociais, etc.)
Mas também não te esqueças que, normalmente, temos aquilo que pagamos.
Se pagamos pouco recebemos pouco.
Se pagamos mais, normalmente, recebemos mais.
E esta é, precisamente, uma das coisas que fazemos pelos nossos clientes.
Tomamos conta de todo o seu marketing (digital e tradicional).
Para que possam focar-se inteiramente nas actividades que só eles podem (e devem) fazer.
Se precisas de ajuda no teu marketing, envia-me um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.com.
E deixa de perder o teu tempo precioso com isso.
Um abraço,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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