Talvez…

Havia um velho homem que tinha um rancho.

Um dia, um dos seus cavalos fugiu.

Os habitantes da zona foram ter com o homem e disseram-lhe:

“Que azar, um dos seus cavalos ter fugido…”

O homem respondeu:

“Talvez…”

No dia seguinte, o cavalo voltou, trazendo com ele sete cavalos selvagens.

Os habitantes da zona foram ter com o homem e disseram-lhe:

“Que sorte, agora ter ficado com mais sete cavalos!”

O homem respondeu:

“Talvez…”

No dia seguinte, o seu único filho foi montar um dos cavalos e caiu, partindo um braço.

Os habitantes da zona foram ter com o homem e disseram-lhe:

“Que azar, o seu filho ter partido o braço…”

O homem respondeu:

“Talvez…”

No dia seguinte, o exército visitou aquela população para levar todos os homens em condições para irem lutar para a guerra.

O filho do homem, por ter o braço partido, não foi levado.

Os habitantes da zona foram ter com ele e disseram-lhe:

“Que sorte, o seu filho não ir para a guerra!”

O homem respondeu:

“Talvez…”

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Nós nunca podemos saber se um determinado acontecimento, na nossa vida, é bom ou mau.

Muitas vezes, aquilo que parece bom, acaba por revelar-se mau.

E aquilo que, aparentemente é mau, acaba por revelar-se uma benção.

Sejam frustrações, sejam falhanços, sejam doenças, separações ou perdas…

Mesmo as coisas mais negativas podem conter a semente para algo muito bom.

Algo que não seria possível, caso não tivesse acontecido antes o episódio “mau”.

E isto também nos pode ajudar no nosso dia-a-dia.

Por um lado, a não ficar eufóricos (ou deslumbrados) quando nos acontece algo de bom…

Por outro, a não ficarmos abalados (ou deprimidos) quando nos acontece algo de mau.

Nunca se sabe que consequências esses acontecimentos vão ter no futuro.

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: Se conheces alguém que precisa de ouvir esta história hoje, não te esqueças de reenviá-la.

Quem sabe se não fazes a diferença no seu dia… 😉