Diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos logo no seu primeiro artigo: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.”
E, embora infelizmente, essa realidade não se confirme na prática em algumas partes do mundo, a verdade é que há uma certa liberdade que nunca nos poderá ser tirada por ninguém.
E várias pessoas são testemunha disso mesmo. Mesmo nas condições mais adversas (campos de concentração incluídos) conseguiram manter-se livres no seu espírito.
Alguns até foram considerados santos pelo exemplo da sua vida e outros são desconhecidos e mantêm-se no anonimato.
Não interessa. O importante é ter consciência desta liberdade.
Ora, isto de ser empresário por conta própria tem muito que se lhe diga.
É verdade que traz consigo uma certa liberdade.
Podes escolher as horas a que trabalhas (bem, pelo menos, às vezes) e podes escolher o que fazer em cada dia.
Mas, por outro lado, isso também é um desafio.
Porque tens de ser tu a decidir tudo o que fazer e isso pode ser complicado…
Especialmente se estás apenas a começar ou então se não tens um plano bem definido do que fazer a cada momento para empurrar o teu negócio e fazê-lo chegar ao próximo nível.
Ou se estás a tentar fazer tudo sozinho…
Hoje comemora-se o Dia Internacional da Liberdade.
Por isso, hoje convido-te a olhares para a tua vida e para o teu negócio e fazeres a seguinte pergunta (ok, são três):
“Será que sou mesmo livre? E estou a tomar as minhas decisões tendo em conta esta liberdade? Ou estou “preso” a fazer coisas que não quero fazer?”
Isto porque é fácil, demasiado fácil, sermos livres e não nos apercebermos bem disso.
E, por medo, vivermos como se não fôssemos livres.
Dou-te um exemplo:
Quando, depois da morte do meu filho mais novo, decidi dedicar-me mais a sério à actividade de consultoria e formação em marketing (especialmente, digital), senti um combate dentro de mim.
Por um lado, era algo que eu queria e achava que devia fazer. E tinha liberdade para o fazer.
Por outro, havia um certo medo que me estava a condicionar.
Será que é a decisão certa?
Será que não devia concentrar-me apenas na actividade de mediação imobiliária?
Finalmente, decidi mesmo avançar e, embora nem tudo seja um mar de rosas, não estou arrependido de ter exercido esta liberdade.
E ainda estou só a começar…
Penso que, demasiadas vezes, vivemos a vida como se fôssemos escravos. Do medo de falhar, das opiniões dos outros, das dificuldades que vamos encontrar, etc.
Mas não tem de ser assim.
Para facilitar o processo, ajuda perguntar:
“Se o dinheiro e o tempo não fossem problema e pudesse ter todos os recursos ao meu dispor, o que é que eu faria? E o que é que deixaria de fazer?”
Isso dá-nos uma percepção mais alargada (e livre) dos nossos desejos, potencial e de onde devemos focar as nossas energias e tempo.
Experimenta fazer esse exercício e vê se te ajuda.
O que também ajuda é ter, ao nosso lado, alguém que entenda o nosso trabalho e entenda aquilo que precisamos para melhorá-lo.
Com as ferramentas certas.
E, de preferência, não se limite a dizer o que devemos fazer mas que também o faça.
Para que não tenhamos de perder tempo e nos possamos concentrar nas actividades em que a nossa presença é imprescindível.
Quanto vale para ti ter um parceiro que sabe exactamente do que precisas e o põe em prática antes mesmo de tu teres de te preocupar com o assunto?
Falo das actividades de marketing e promoção do teu negócio.
Aquelas que são essenciais e têm de ser feitas (sob pena de não teres um negócio sustentável).
Mas que não tens de ser tu a fazê-las.
Um abraço,
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
PS: Se ficaste curioso ou isto é algo em que tens vindo a pensar, envia-me um e-mail para marco@omeunegocioimobiliario.com.
Afinal de contas, isto é uma das coisas que faço pelos meus clientes (e os ajuda a manterem-se dentro das últimas e do melhor que se faz a cada momento).
Descobre como alavancar os teus resultados apenas com referências recebidas de antigos e actuais clientes.
Disponível apenas por tempo limitado...