Há uma coisa que eu detesto mesmo!
Mas que, quando acontece, me permite fazer uma coisa que gosto muito.
Trata-se de almoçar sozinho.
Não gosto. Mas, às vezes, tem de ser…
E nessas ocasiões aproveito para fazer algo que gosto.
Que é observar as pessoas e os seus comportamentos.
E é fascinante aquilo que conseguimos observar quando estamos a prestar atenção ao que se está a passar à nossa volta.
Basta sentares-te num café ou num restaurante para te aperceberes que algo de muito confuso se está a passar connosco.
Ou então, se fores à zona da restauração de um centro comercial, consegues ter uma visão ainda mais alargada da coisa.
Para onde quer que olhes, toda a gente está a olhar para ou a mexer no seu smartphone.
Mesmo quando estão a almoçar (ou a tomar café) com os seus colegas de trabalho.
Ou pior, com a sua própria família (esposo/esposa, namorado/namorada e/ou filhos).
E dá-me a ideia, ou melhor, tenho a certeza que este fenómeno é o grande responsável por muito do cansaço que sentimos no final do dia.
E daquela sensação de não ter tempo para nada e estar constantemente atrasados e pouco produtivos.
Porque, o que acontece, é que, quando estamos no trabalho (seja ele qual for), estamos a pensar na família e nas férias e nos fins-de-semana.
Muitas vezes, olhando para o smartphone e sonhando acordado com o que gostaríamos de ter ou de estar a fazer.
E, ainda por cima, vemos a malta que está no Facebook com umas vidaças do caraças a meter inveja numa qualquer praia ou esplanada.
Mas, depois, quando estamos em casa, de fim-de-semana ou em férias, estamos agarrados aos e-mails do trabalho e a pensar nas mil e uma coisas que temos para fazer amanhã ou na próxima semana.
Ora, isto não resulta e não é produtivo.
O “segredo” está em conseguir estar presente em cada momento.
Onde estiveres, está lá.
Completamente.
Sem pensar em mais nada.
Se estás na companhia de alguém pousa o raio do smartphone e presta atenção.
Se estás com a família, está presente 100%.
Se estás a trabalhar, está concentrado.
Eu sei que é mais fácil dizer do que fazer e que as interrupções são uma constante.
Mas, se estiveres consciente disto, poderás arranjar forma de evitar essas interrupções e, essencialmente, essas distrações.
E é claro que isto também se aplica a mim que estou constantemente a tentar melhorar neste aspecto. 😉
E é isto.
Um abraço e tem um dia excelente,
Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
PS: O que achas? Concordas ou nem por isso?
Gostava de saber o que pensas – basta responderes para marco@omeunegocioimobiliario.com.
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