A primeira vez que ouvi esta história não acreditei de imediato.
E tive de ir confirmá-la a várias diferentes fontes.
Porque parecia demasiado absurda para ser verdade.
Quer dizer, ainda parece, apesar de saber que é verdade.
Jason Padget tinha 32 anos e era um tipo normal, até aquele dia fatídico.
Durante todo o tempo que esteve na escola, tinha notas regulares e detestava matemática.
E dizia aquelas coisas que tantas vezes ouvimos (e, provavelmente, já pensámos):
“Isto da matemática é estúpido” e
“Para que é que isto serve?” ou
“Como é que isto se aplica à vida real?”.
Bem, uma noite tudo isso iria mudar para o Jason.
Tal como fazia muitas noites, Jason saiu para se divertir com os seus amigos, beber uns copos e meter conversa com as miúdas para ver se tinha sorte.
Tudo corria normalmente até que decidiram ir-se embora do bar.
Nessa altura, quando iam a sair, o Jason foi atacado e levou uma pancada forte na cabeça.
E a sua vida mudou drasticamente porque ficou com uma lesão cerebral.
Quando acordou no hospital, conseguia ver formas e figuras matemáticas a contornar as pessoas.
E para todo o sítio que olhava só via figuras geométricas e matemática por todo o lado.
Tanto que julgou que estava a ficar doido.
Para tentar fazer algum sentido daquilo que via, pôs a desenhar as figuras que visualizava.
Uma das vezes em que estava a desenhar numa mesa de um Centro Comercial, passou um professor de física que lhe perguntou o que estava a fazer.
Quando ele disse que aquilo eram as coisas que via, ele disse-lhe que aquilo era matemática e que ele devia voltar a estudar matemática.
Ele assim fez e a sua abordagem era tão avançada que os próprios professores tinham dificuldade em compreender algumas coisas que dizia.
Frequentemente, tinham de verificar na calculadora se aquilo estava certo.
E não te falo apenas de cálculos matemáticos simples, do género somar ou multiplicar coisas.
Falo de trignometrias avançadas e outras coisas ainda mais complexas.
Hoje o Jason Padget é um matemático famoso e que dá entrevistas, faz conferências e ensina os seus conceitos com uma linguagem menos “matemática”.
Aquela aparente tragédia naquela fatídica noite foi o início de uma enorme aventura.
Porque a vida tem uma dinâmica que nós não conseguimos compreender totalmente.
E muito menos prever como vai ser.
Algumas coisas que não gostamos que nos aconteçam acabam por revelar-se os maiores presentes que recebemos.
Se as coisas não estão a correr como queres ou se estás a viver alguma situação difícil, isso não significa que tudo esteja acabado.
O dia de amanhã pode trazer-te surpresas e presentes incríveis.
Continua a lutar! 😉
Um abraço e tem um excelente dia,
Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com
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